Aprender algo novo é tão simples como descobrir como se faz e praticar, silenciosa e persistentemente, até sair bem. Diz-se que o cérebro é como um músculo. Como tal pode ser treinado e fortalecido através de estímulos regulares.
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5 conselhos para melhores notas nos testes
Fazer um teste resume-se ao estudante mostrar aquilo que sabe. No entanto, mesmo o aluno que preparou a matéria para o teste pode comprometê-lo. As principais armadilhas durante um teste são ficar sem tempo ou dar respostas incompletas.
Se tentares dar respostas muito completas ficas sem tempo; se evitares gastar muito tempo em cada pergunta vais dar respostas que não vão ter a cotação completa. É preciso encontrar um equilíbrio. Se seguires as 10 dicas para ter boas notas na universidade, em conjunto com os conselhos que apresentamos abaixo, vais assegurar os melhores resultados possíveis para os teus conhecimentos.
Preparação da matéria para o teste
No seguimento dos 5 conselhos para melhorares as notas dos teus testes, uma preparação ou revisão para um teste não deve ser dolorosa e não deve gastar muito tempo.
A maioria dos alunos eficazes não considera “estudar” um grande problema. Isto acontece porque a maior parte do trabalho de preparação para o teste já foi feito antes desta etapa, ao tirares bons apontamentos durante as aulas ou resolvendo exercícios.
3 repostas para estudar menos e estudar melhor
Ao responderes de forma acertada às próximas perguntas podes aumentar a tua eficiência e produzir mais/melhores resultados em menos tempo.
7 conselhos para leres menos e aprenderes mais
Sabes ler? Tens a certeza que sabes mesmo ler? A maioria das pessoas não lê tanto quanto gostaria porque não sabem ler corretamente. Para estas pessoas ler é uma tarefa lenta e difícil, pois rapidamente se esquecessem do que leram. O estudante comum precisa de ler algo várias vezes até perceber e memorizar o que leu.
Uma leitura orientada por objetivos, iniciada por uma seleção exigente dos materiais em conjunto com uma leitura superficial que detete quais os blocos de texto com relevância pode melhorar em muito a eficiência da tua leitura. Usando os métodos certos para memorizar e relembrar aquilo que foi lido, ler tornar-se-á natural. E acredita que na universidade vais ter muito mais que ler do que no secundário.
Sem tempo para nada? É tempo de gerir o teu tempo
Antes de começar é importante esclarecer dois conceitos que vão ser mencionados várias vezes. Eficácia está relacionada com a qualidade do resultado. Eficiência está relacionada com o gasto necessário para produzir um qualquer resultado.
Se alguém gastou, por exemplo, muito tempo a fazer algo mas quando acabou o resultado estava bom, diz-se que foi eficaz mas pouco eficiente. A gestão do tempo é crítica e precisa ser desenvolvida o mais depressa possível. Não é como no ensino secundário em que tinhas muito tempo para poucos trabalhos.
Lição: O problema não é a quantidade de horas, mas sim o que se faz com elas.
Atribuir prioridades é o segredo da gestão de tarefas
A maioria dos estudantes gasta demasiado tempo a ler os documentos recomendados ou a fazer exercícios, sentindo-se permanentemente sobrecarregados. Se as tarefas do dia-a-dia dominarem a agenda então não sobra tempo para preparar exames e projetos com antecedência. É por isso que precisas aprender a definir prioridades.
O que é a procrastinação e como a combater
Lição: Não podes evitar a procrastinação mas podes controlá-la.
Procrastinar consiste em adiar sistematicamente algo que precisa ser feito mas que não é agradável de fazer. É natural que surja esta vontade de adiar, mas seguindo os próximos conselhos é possível controlá-la.
Aprende a tirar apontamentos nas aulas
Uma das diferenças do ensino secundário para o universitário é que não és obrigado a ir às aulas. Porque haverias de faltar? É como pagar o ginásio e nunca meter lá os pés 😛
Lição: Ir sempre às aulas! Em média, quando se falta a uma aula demora-se o dobro do tempo a recuperar o que se perdeu.
Quem quer ser um estudante excelente?
Já te explicámos as diferenças entre o secundário e a faculdade. Por exemplo, a matéria a perceber é muito mais complexa e os professores são mais exigentes. Os métodos usuais de estudo tornam-se ineficientes e obsoletos: consomem demasiado tempo e energia.
Os estudantes universitários queixam-se que não têm tempo suficiente para acabar os seus trabalhos, muito menos para dedicar a outras tarefas extra-curriculares. Muitos entram num estado de permanente atraso-recuperação (catch-up). O tempo evapora-se e parece não haver horas suficientes num dia para acompanhar todos os estudos e acabar todos os trabalhos. Não precisa ser assim.