Os testes psicotécnicos são testes normalmente escritos, cronometrados e só existe uma resposta correcta para cada pergunta. Cada teste mede uma só característica, por isso as escolas costumam fazer várias sessões para testar cada uma das áreas da personalidade.
Para que servem?
O facto de cada teste psicotécnico ter um tempo limite, permite perceber como é que o aluno reage em situações de pressão, qual a sua rapidez de raciocínio, o tipo de gestão do tempo, etc.
Além disso as perguntas permitem medir e avaliar características do aluno como compreensão verbal, conceção espacial, raciocínio lógico, cálculo numérico, fluência verbal, raciocínio mecânico, e velocidade e exatidão de padrões.
Após a realização de todos os testes, deverá ser possível recomendar ao aluno a profissão ou área de especialização que melhor se adequa ao seu perfil.
E quanto não ajudam?
Estes testes psicotécnicos parecem a solução perfeita para qualquer aluno que esteja indeciso entre que curso estudar na universidade ou que profissão seguir.
No meu caso não esclareceu nada, porque relevou que tinha aptidões para seguir Economia, Gestão, Humanidades, Ciência, Artes plásticas e até Agronomia!
Mas eu não sou exemplo. Deves fazer os testes para saberes em que áreas ou tarefas consegues dar o teu melhor. Pelo caminho vais falar com profissionais que te vão dar informações sobre os cursos e as profissões ao teu dispor. Para mim foram mais importantes e esclarecedoras essas conversas do que propriamente os testes psicotécnicos.
Se continuares com dúvidas depois de tudo isso… é altura de arregaçares as mangas e começares a experimentar coisas! O melhor será tirares um gap year para ti.